Foi a 9 de Maio de 1950 que nasceu a Europa comunitária.
Com a intenção de obter a Paz na Europa, fez-se em Paris, através do ministro dos negócios estrangeiros de França, Robert Schuman, uma comunicação à imprensa que declara a ideia da ambição da proposta “A paz mundial não poderá ser salvaguardada sem uma criatividade à medida dos perigos que a ameaçam”. “Através da colocação em comum de produções de base a da instituição de uma Alta Autoridade nova, cujas decisões ligaram a França, a Alemanha e os países que a ela aderirem, esta proposta constituirá a primeira base concreta de uma federação europeia, indispensável à preservação da Paz”.
Foi assim proposta a criação de uma instituição europeia supranacional. Os países que nessa altura estavam muito destruídos com a 2ª guerra mundial, aderiram à União Europeia, adoptando os valores da paz e solidariedade, pedra angular do edifício comunitário.
Esses valores concretizam-se no desenvolvimento económico e social e no equilíbrio ambiental e regional, únicos garantes de uma repartição equilibrada, do bem estar entre os cidadãos.
Hoje, já se ambiciona algo diferente: construir uma Europa que respeite a liberdade e identidade de cada um dos povos que a compõem gerida em conjunto e aplicando o principio segundo o qual apenas se deve fazer em comum o que pode ser mais bem feito dessa forma. A União Europeia está atenta aos desejos dos cidadãos e coloca-se ao seu serviço. Conservando a sua especificidade, os seus hábitos e a sua língua, todos os cidadãos se devem sentir em casa na “pátria Europeia”, onde podem circular livremente.
Só a união dos povos pode garantir à Europa o controlo do seu destino e a sua influência no mundo.
Perante um facto tão importante para a Europa, os chefes de Estado e do Governo, na Cimeira de Milão de 1995, decidiram celebrar o 9 de Maio como “Dia da Europa”.
Com a intenção de obter a Paz na Europa, fez-se em Paris, através do ministro dos negócios estrangeiros de França, Robert Schuman, uma comunicação à imprensa que declara a ideia da ambição da proposta “A paz mundial não poderá ser salvaguardada sem uma criatividade à medida dos perigos que a ameaçam”. “Através da colocação em comum de produções de base a da instituição de uma Alta Autoridade nova, cujas decisões ligaram a França, a Alemanha e os países que a ela aderirem, esta proposta constituirá a primeira base concreta de uma federação europeia, indispensável à preservação da Paz”.
Foi assim proposta a criação de uma instituição europeia supranacional. Os países que nessa altura estavam muito destruídos com a 2ª guerra mundial, aderiram à União Europeia, adoptando os valores da paz e solidariedade, pedra angular do edifício comunitário.
Esses valores concretizam-se no desenvolvimento económico e social e no equilíbrio ambiental e regional, únicos garantes de uma repartição equilibrada, do bem estar entre os cidadãos.
Hoje, já se ambiciona algo diferente: construir uma Europa que respeite a liberdade e identidade de cada um dos povos que a compõem gerida em conjunto e aplicando o principio segundo o qual apenas se deve fazer em comum o que pode ser mais bem feito dessa forma. A União Europeia está atenta aos desejos dos cidadãos e coloca-se ao seu serviço. Conservando a sua especificidade, os seus hábitos e a sua língua, todos os cidadãos se devem sentir em casa na “pátria Europeia”, onde podem circular livremente.
Só a união dos povos pode garantir à Europa o controlo do seu destino e a sua influência no mundo.
Perante um facto tão importante para a Europa, os chefes de Estado e do Governo, na Cimeira de Milão de 1995, decidiram celebrar o 9 de Maio como “Dia da Europa”.
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